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Autor de vários sucessos populares no Brasil, desde que surgiu no 'Domingão do Faustao' em 1994, Roberto de Souza Rocha, o Latino, sabe qual é o gostinho de ter ser lembrada pela maioria do público. "Nos três primeiros anos, eu vendi milhões de discos. Em 1996 vi que não sabia me reinventar, mas estava nascendo Claudinho & Buchecha na época, outra levada, fui nessa e funcionou. E aí estava meio desanimado, passou um ano, criei 'Vitrine', que vendeu 500 mil cópias e o Latino voltou com tudo", lembra.
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Agora o cantor tenta engatar mais uma, com a música 'Happy Day', que, segundo ele, "tem uma outra levada, do reggaeton".
E sobre o seu dia feliz, ele revela: "Um dia feliz hoje, para mim, é um dia com menos notícias ruins, com uma boa essência como a que recebo todos os dias que chego em casa, um beijo do meu macaco, que me dá um beijo de língua. Ele não tem maldade, sabe? É carinho de verdade, não tem interesse, ele me faz enxergar o mundo diferente. Um Happy Day é com ele, com um abraço dos meus filhos, dos fãs".
O carinho de Latino pelo macaco Twelves é visível, considerando que o cantor o trata como filho. No Programa do Jô, inclusive, o cantor confessou cobrar R$ 2 mil a mais para levá-lo em shows. "É para comprar bananas".
Entretanto, o cantor se diz frustrado por não poder dar um irmão a Twelves, segundo informação do GShow. "Eu consegui ficar com ele, provando que ele tem árvore para brincar, que ele recebe amor, enfim... Não tem como ter outro. Ele opera logo que nasce também, está castradíssimo, igual ao pai".
Latino diz, ainda, que o bichinho é avaliado o macaco entre R$ 130 e R$ 150 mil e fala com ele o 'macaquês'.
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