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Por conta da "grave crise política e financeira que atravessa o Estado", uma carta da Associação de Oficiais Militares Ativos e Inativos da PM e do Corpo de Bombeiros (Aomai) pede que a prefeitura do Rio cancele o Réveillon de Copacabana.
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"A Aomai, antevendo a possibilidade de ocorrência de manifestações que, pela amplitude e quantidade de pessoas envolvidas, poderão tomar proporções violentas e atentatórias a integridade da população presente ao evento, recomenda o cancelamento dos shows artísticos e pirotécnicos no município do Rio", informa o documento, assinado pelo presidente da associação, coronel Adalberto de Souza Rabello.
Segundo informações do UOL, os custos da famosa celebração são calculados em cerca de R$ 5 milhões e costumam atrair 2 milhões de pessoas. A crise econômica já tinha afetado a celebração e, neste ano, a duração da queima de fogos precisou ser diminuída de 16 para 12 minutos.
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