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Agentes da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) acreditam que uma discussão envolvendo o embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis, de 59 anos, e sua mulher teria sido o motivo para o assassinato do diplomata.
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De acordo com depoimentos dados à polícia, Françoise Amiridis teria sido agredida por Kyriakos três dias antes do Natal. A mulher teria, então, contado sobre a briga para o policial militar Sérgio Gomes Moreira Filho, da UPP Fallet, com quem teria um relacionamento extraconjugal. A partir daí, os dois articularam o assassinato do embaixador.
Segundo informações do Extra, o corpo do diplomata foi encontrado dentro de um veículo carbonizado próximo ao Arco Metropolitano, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na tarde de quarta-feira (28).
"Já conhecíamos esse PM. Ele já havia ido até a casa da nossa família. Ele trabalha como segurança de uma advogada conhecida nossa. Só não sabemos se os dois realmente têm um caso", contou a mãe de Françoise, Rosângela Oliveira.
"O embaixador parecia uma pessoa maravilhosa. Nos víamos todo Natal. Ele não merecia".
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