© Antonio Cruz / Agência Brasil
Sérgio Cabral ganhava de empreiteiras uma mesada maior do que a recebida pelo tráfico de drogas, segundo informou a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.
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De acordo com a delação à Lava Jato de Alberto Quintaes, ex-executivo da Andrade Gutierrez, traficantes do Rio de Janeiro colocaram a companhia na parede, exigindo da empresa uma mesada de R$ 450 mil para “liberar” uma obra no corredor expresso Via Light, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
O preço exigido pela bandidagem é inferior ao que o ex-governador cobrava da Carioca Engenharia no fim do seu mandato. Cabral faturava R$ 500 mil, segundo delatores.
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