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O País encerrou o mês de novembro com 248,4 milhões de linhas ativas de celulares, informou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Do total, 169,9 milhões (68,42% do total) eram pré-pagos e 78,5 milhões eram pós-pagos (31,58%). De outubro para novembro, 986,5 mil linhas foram adicionadas ao sistema, alta de 0,40%.
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Em relação a novembro de 2015, houve baixa de 7,85%, com 21,1 milhões de linhas desativadas. O motivo dessa redução no período é a queda no preço das ligações entre fixos e móveis e entre celulares de empresas concorrentes, o que fez com que o efeito-clube deixasse de ser vantajoso para os consumidores.
"Com preços menores para este tipo de chamada, o mercado de múltiplos chips perdeu espaço, gerando cancelamentos dos consumidores que possuíam linhas móveis de diferentes prestadores", informou a agência. "Além disto, a desaceleração econômica também é um dos motivos do encolhimento da base de acessos móveis."
Entre novembro de 2015 e novembro de 2016, de acordo com a Anatel, foram canceladas 26,6 milhões de linhas pré-pagas. Por outro lado, 5,4 milhões de linhas pós-pagas foram adicionadas à base.
A Vivo continua líder entre as operadoras de telefonia celular, com 29,62% de participação no mercado, seguida por TIM (25,41%), Claro (24,91%) e Oi (18,26%). Nextel ficou com 1,03%; CTBC, 0,54%, Porto Seguro (autorizada de rede virtual), 0,17%; Datahora (autorizada de rede virtual), 0,04%; e Sercomtel, 0,03%.
A tecnologia 3G ainda é a mais utilizada pelas consumidores. A participação de celulares 3G (GSM e WCDMA) atingiu 70,5%. Os minimodens 3G (dados banda larga) atingiram 1,85%.
Já a tecnologia 4G (LTE) atingiu 22,58% de participação, alta de 148,45% em relação a novembro de 2015, com 33,5 milhões de linhas a mais (celulares e minimodens).
Os terminais de dados M2M (máquinas de cartões de crédito e débito habilitadas nas redes das operadoras) atingiram 5,07%.