© Reuters / Adriano Machado
A Justiça Federal do Paraná contratou uma empresa chamada Disk Limpeza para prestar serviços de comunicação e de assessoria de imprensa. Com a decisão, ações da Operação Lava Jato seriam divulgadas por trabalhadores de uma companhia cuja atividade é faxina.
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As informações são da coluna Radar On-Line, do site da revista Veja, desta quinta-feira (5).
De acordo com a revista, a Associação Brasileira das Agências de Comunicação (Abracom) reagiu negativamente à contratação. A entidade afirma que vai questionar a ação no Tribunal de Contas da União e, caso seja necessário, na Justiça.
“O setor de comunicação corporativa começa 2017 mobilizado para impedir uma prática que é comum em diversos órgãos públicos, especialmente na área da Justiça: a contratação de empresas de mão-de-obra para prestação de serviços de comunicação para tribunais e autarquias”, diz o nota da Abracom.
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