© Philipp Schmidli/Getty
A personalidade forte e o emocional instável são fatores que acompanham Cristiano Ronaldo desde muito cedo. Aos 12 anos, quando mudou sozinho da Ilha da Madeira para Lisboa a fim de treinar nas categorias de base do Sporting, o melhor do mundo passou por um período conturbado na escola.
PUB
+ Flamengo quer 100 mil sócios-torcedores e renda milionária em 2017
Lembra o jornalista Rafael Reis que o craque foi expulso do colégio depois de atirar uma cadeira na professora. O motivo, segundo Nelson Castro, amigo do pai do craque, era a gozação da professora com o sotaque dele.
Nessa época, Cristiano também foi acusado de ter sido o autor de alguns pequenos furtos no colégio: uma lata de ice-tea de um colega, dois iogurtes de uma funcionária e um lanche de outro colega.
“Este jovem jogador tem evidentes problemas de estabilidade emocional, perde frequentemente o controle de suas atitudes (…). Estamos convictos, porque a sua personalidade é ainda imatura e, portanto, não completamente formada, de que este jogador é um dos casos a merecer acompanhamento psicológico”, diz um documento enviado pelo colégio ao Sporting e publicado no livro “CR7 – Os Segredos da Máquina”, dos jornalistas Juan Ignacio Gallardo e Luís Miguel Pereira.
Leia também: Cristiano Ronaldo é eleito o melhor do mundo pela quarta vez