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O levantamento da Fipe leva em conta os preços de 51 itens, número bem mais reduzido que o de 468 do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que, em outubro apresentou alta de 0,48%, frente a uma inflação de 0,25% em setembro. A cesta da Fipe é formada por 41 preços do grupo Alimentação, sete de Higiene Pessoal e três de Limpeza. A instituição divide a capital paulista em seis regiões, de acordo com o poder aquisitivo e localização. As zonas sul e leste, por exemplo, estão divididas em dois grupos cada.
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Os moradores da zona sul 1, que abrange Vila Mariana, Itaim-Bibi e Santo Amaro, continuaram com a cesta básica mais cara das regiões pesquisadas pela Fipe, de R$ 354,14, com elevação de 1,76% no mês. O segundo valor mais significativo em outubro foi registrado na cesta da zona oeste, região formada por Lapa, Perdizes, Butantã e Pinheiros, entre outros bairros. O preço atingiu R$ 351,26, o que significou um aumento de 1,20% em relação a setembro. Na zona norte, formada por bairros como Santana, Casa Verde, Limão e Freguesia do Ó, a cesta teve variação de 1,18% e custou R$ 346,41 em outubro; na zona leste 1 (Mooca, Belém, Tatuapé e Vila Prudente, entre outros), houve alta de 0,47%, o que fez a cesta chegar ao valor de R$ 343,57.
Segundo a Fipe, o valor da cesta básica na zona leste 2 (Itaquera, São Mateus, Aricanduva e São Miguel), ficou em R$ 335,01 com avanço de 0,30%. Na zona sul 2 (Jardim Ângela, Capão Redondo, Grajaú e Socorro), o preço médio do conjunto de itens básicos subiu 0,51%. A cesta desta região chegou ao fim de outubro valendo R$ 338,99.