© Reuters / Adriano Machado
O grande desejo do pessoal da força-tarefa da Lava Jato é que a ministra Cármen Lúcia homologue a deleção da Odebrecht até o dia 1º de fevereiro, quando o Judiciário volta do recesso.
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Entretanto, de acordo com a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, o medo nos bastidores é que a operação “caia nas mãos erradas” no STF, pois Lúcia ainda não disse como será feita a escolha do novo relator.
O que os investigadores não querem é que seja eleito um juiz da segunda turma. A preferência, segundo a coluna, é que a possibilidade englobe toda a corte.