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Da geladeira que avisa quando o leite acabou à caixa de som que obedece a comandos de voz. A conexão - antes restrita a computadores, smartphones e tablets - agora também está em eletrodomésticos e objetos e é chamada de internet das coisas. E a previsão é que o Brasil se renda de vez à "Internet of things", termo em inglês que dá origem à sigla IoT, em 2017.
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A consultora IDC profetiza que o setor vai movimentar US$ 13 bilhões até 2020. E um dos culpados, segundo o G1, será a aprovação do "Plano Nacional de Internet das Coisas", que deve ocorrer até o fim do 1º semestre. A regulamentação será essencial para fabricantes.
A maior beneficiada com o fortalecimento com a IoT no Brasil será, segundo o IDC, a indústria, setor que mais investe em tecnologia país, depois das finanças. Há previsão ainda que novos negócios surjam, principalmente na área de armazenamento de dados e segurança.
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