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Elas já são maioria. Representam 52,6% do pública que joga games no país. Mas desse percentual, 7% não se dizem jogadoras de verdade. É o que diz a pesquisa "Games Brasil 2016". Os bons resultados não são motivadores. As entrevistadas reveleram que ainda são vítimas de preconceito em pleno século 21.
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As armadilhas de Lara Croft também são enfrentadas na vida real pelas mulheres. A situação é confirmada, também, por um estudo feito pela Universidade de Ohio. Quase todas as voluntárias que responderam à pesquisa disseram ter sido vítimas de ameaças, insultos sexistas, pedidos de favores sexuais, difamação, falta de educação e, acredite, até ameaça de estupro.
Pelo fim do preconceito
Dois anos atrás, mais de duas mil pessoas assinaram uma carta aberta online pedindo o fim da discriminação de gênero na indústria de videogames. O documento foi uma resposta às ameaças de morte feitas à crítica feminista Anita Sarkeesian depois que ela lançou uma série de vídeos sobre o ódio às mulheres nos jogos.
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