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O serviço de transportes Uber virou alvo de uma campanha de boicote nos Estados Unidos, após a declaração do presidente-executivo da empresa, Travis Kalanick, de apoio ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Usuários do Twitter e do Facebook estão espalhando o uso de hashtags como #BoycottUber e #DeleteUber.
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As reclamações começaram quando Travis Kalanick, CEO do Uber, enviou um comunicado aos funcionários alegando que a empresa deveria trabalhar com Trump.
Os protestos ficaram mais intensos após uma manifestação contra o presidente dos EUA, ocorrida no aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, neste sábado (28). O ato protestava contra medidas de Trump que restringem a entrada de imigrantes e refugiados no país.
De acordo com o G1, enquanto taxistas apoiaram o protesto, e anunciaram uma paralisação de uma hora, o Uber informou que as viagens iriam demorar mais devido ao aumento da demanda, mas afirmou que não cobrariam sobretaxas para o serviço.
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