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A falta de medicamento nas farmácias públicas de São Paulo é uma reclamação recorrente. Tanto que o Ministério Público de São Paulo está cobrando transparência tanto da prefeitura quanto do governo. Ambos devem divulgar em, até 30 dias, informações sobre a os remédios em déficit na capital.
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O ofício que pede que os remédios em falta sejam listados foi enviada pela promotora Dora Strilicherk aos gabinetes do prefeito João Doria (PSDB) e do governador Geraldo Alckmin (PSDB) no último dia 20. O texto estipulava 40 dias de prazo para a ação e solicita ainda que seja tornado público a previsão da volta de cada medicamento aos estoques das farmácias.
A promotora garantiu fez pedidos semelhantes em maio e dezembro do ano passado. Os documentos foram ignorados. A Secretaria de Saúde da cidade de São Paulo informou, à colunista Mônica Bérgamo, que "está dentro do prazo para responder ao ofício" e que busca "novas alternativas para solucionar o problema crônico de falta de medicamentos". O estado respondeu que pediu ampliação do prazo de entrega.
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