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O ranking de prosperidade divulgado no final de 2016 pelo instituto britânico Lagatum analisou 149 países. O Brasil ficou com o 52º lugar, atrás da Argentina (49º) e a frente da China (90º). O país apresentou melhor desempenho no item liberdade pessoal (36º) e meio ambiente (28º). Já os piores índices são segurança (89º) e ambiente de negócios (90º).
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O estudo foi feito ao longo de uma década e considerou nove pilares: qualidade econômica, ambiente de negócios, governança, educação, saúde, segurança, liberdades pessoais, capital social e meio ambiente. O objetivo dos pesquisadores foi responder à pergunta: quem entrega mais bem-estar aos seus cidadãos do que seria esperado dado seu nível de riqueza?
Após quedas consideráveis em 2008 e 2009, a prosperidade global está no seu maior nível na década. A China e Índia foram as responsáveis por 40% do crescimento. Por outro lado, 28 países registraram queda de prosperidade, a da Venezuela foi a mais acentuada, de acordo com a "Exame".
Os 10 países mais prósperos são, na ordem: Nova Zelândia, Noruega, Finlândia, Suíça, Canadá, Austrália, Holanda, Suécia, Dinamarca e Reino Unido.
Segundo o texto, “não é surpresa que o final da lista seja largamente dominado pelos países mais pobres do mundo enquanto o topo é dominado pelos mais ricos. Mas essa não é toda a história. A prosperidade é tanto sobre bem-estar quanto sobre riqueza“.
Em resumo, países da Ásia e do Pacífico prosperaram consideravelmente. Camboja, Sri Lanka, Indonésia e Nepal, por exemplo, foram alguns dos países mais prósperos. Já o Oriente Médio está abaixo de sua capacidade e a prosperidade na África Subsariana cresceu, mas segue muito abaixo da média mundial. A América do Norte mostrou estagnação.
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