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Após tentar, sem sucesso, separar as contas do presidente Michel Temer das da ex-presidente Dilma Rousseff na campanha de 2014, a defesa do peemedebista deve negar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tinha conhecimento das irregularidades supostamente cometidas.
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O advogado de Temer e ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Coelho, deve alegar que a arrecadação da campanha à Presidência era comandada por um tesoureiro contratado pela equipe de Dilma.
Como lembra o blog do Camarotti no G1, a estratégia é similar à da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do mensalão.
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