© reuters / Ricardo Moraes
A defesa de Dilma Rousseff solicitou que mais sete pessoas sejam ouvidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no processo que apura supostas irregularidades na chapa Dilma-Temer, envolvendo gráficas.
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Nesta quarta-feira (8), cinco representantes de três gráficas que trabalharam para a chapa em 2014 prestaram depoimento e disseram que os serviços foram entregues e que não houve fraude nas notas fiscais, conforme indicou uma auditoria da Polícia Federal.
“Ouvimos os representantes das gráficas, que ratificaram que os serviços foram prestados. Pedimos agora para ouvir quem está na ponta, para aprofundar isso e não deixar dúvidas de que não houve irregularidades na prestação de serviços”, disse ao jornal O Globo Flávio Caetano, que representa Dilma.
Para os novos depoimentos, os advogados pediram como testemunhas Rodrigo, Rogério e Edson Zanardo, da gráfica Red Seg, que recebeu R$ 6,2 milhões como pagamento; Beckenbauer e Muller Alencar, da gráfica VPTB, que levou R$ 22,9 milhões pelos serviços; e Carlos e Cláudia Cortegoso, da Focal, que ficou com R$ 24 milhões.
Ainda de acordo com O Globo, a ação foi proposta pelo PSDB e apura se houve abuso econômico no pleito de 2014, o que pode resultar na cassação da chapa.
“Ainda há fatos a serem esclarecidos, principalmente o valor muito grande de recursos que foram pagos a essas empresas e que verdadeiro destino tiveram. Esse valor é alto por causa do lucro das gráficas ou algo foi aproveitado pela campanha?”, disse à reportagem o advogado do PSDB, José Eduardo Alckmin.
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“Ouvimos os representantes das gráficas, que ratificaram que os serviços foram prestados. Pedimos agora para ouvir quem está na ponta, para aprofundar isso e não deixar dúvidas de que não houve irregularidades na prestação de serviços”, disse ao jornal O Globo Flávio Caetano, que representa Dilma.
Para os novos depoimentos, os advogados pediram como testemunhas Rodrigo, Rogério e Edson Zanardo, da gráfica Red Seg, que recebeu R$ 6,2 milhões como pagamento; Beckenbauer e Muller Alencar, da gráfica VPTB, que levou R$ 22,9 milhões pelos serviços; e Carlos e Cláudia Cortegoso, da Focal, que ficou com R$ 24 milhões.
Ainda de acordo com O Globo, a ação foi proposta pelo PSDB e apura se houve abuso econômico no pleito de 2014, o que pode resultar na cassação da chapa.
“Ainda há fatos a serem esclarecidos, principalmente o valor muito grande de recursos que foram pagos a essas empresas e que verdadeiro destino tiveram. Esse valor é alto por causa do lucro das gráficas ou algo foi aproveitado pela campanha?”, disse à reportagem o advogado do PSDB, José Eduardo Alckmin.
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