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O governo federal autorizou a atuação de homens das Forças Armadas na segurança do Rio de Janeiro, após pedido feito pelo governador do Estado, Luiz Fernando Pezão, na manhã desta segunda-feira (13).
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Os detalhes sobre o tamanho do contingente e o período de atuação ainda estão em definição pelo Ministério da Defesa. Com base nas diretrizes que a pasta irá definir, as Forças Armadas iniciarão o planejamento da missão.
Nesta segunda-feira (13), ao mencionar a situação do Espírito Santo durante uma declaração à imprensa, o presidente Michel Temer disse que "o governo federal resolveu colocar as Forças Armadas à disposição de toda e qualquer hipótese de desordem no território brasileiro". Militares foram enviados ao Espírito Santo para conter a violência no Estado.
A mobilização de parentes na porta de batalhões de Polícia Militar no Riochegou ao seu quarto dia seguido nesta segunda-feira (13). Desde a madrugada de sexta (10) que parentes de policiais impedem a saída de viaturas e homens de farda de batalhões.
No sábado (11), o governo tentou acordo, sem sucesso, para encerrar os piquetes. O Estado disse que o pagamento dos policiais estava condicionado à venda da Cedae (Companhia Estadual de Água e Esgoto).
A venda da empresa está marcada para ser votada nesta terça (14) na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio). Familiares de PMs disseram à Folha que são contra a venda da empresa para pagamento de salários e bonificações atrasadas. Com informações da Folhapress.
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