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Nem o mais fanático torcedor do Paris Saint-Germain poderia imaginar a goleada por 4 a 0 aplicada pelo time nesta terça-feira (14), diante do todo poderoso Barcelona. Várias teorias podem explicar o êxito do time francês. A principal delas talvez seja o fato de o técnico Unai Emery ter escalado apenas um dos cinco brasileiros que, normalmente, entram como titulares.
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No ataque, o veloz porém estabanado Lucas Moura deu lugar a Dí Maria, que, com melhor passe e finalizações muito mais acuradas, marcou duas vezes de fora da área e deixou colegas na cara do gol em algumas ocasiões.
No meio-campo, o brasileiro naturalizado italiano Thiago Motta, suspenso, viu o francês Rabiot trabalhar com grande eficiência na marcação da dupla Iniesta-Busquets.
Aos 35 anos, o lateral-esquerdo Maxwell foi preterido pelo jovem Kurzawa, de 24 anos, que deu muito trabalho a Sergi Roberto. Na zaga, o incontestado Thiago Silva se machucou e foi substituído por Presnel Kimpembe, de 21 anos, que deu conta do recado. O único brasileiro em campo foi Marquinhos, que não decepcionou no lado direito da defesa.