© Tânia Rêgo/Agência Brasil
Durante o movimento de familiares dos policiais militares do Espírito Santo que bloqueando a saída de agentes dos batalhões, o número de mortos no estado foi quase quatro vezes maior do registrado no mesmo período em 2016.
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Durante o motim, o estado viveu uma onda de violência desenfreada. Dados da Secretaria da Segurança Pública apontam que entre os dias 4 e 13 de fevereiro, 143 pessoas foram mortas. Em 2015, foram registrados 38 assassinatos no mesmo período.
O movimento, que começou no dia 4 da janeiro, perdeu força apenas nesta semana, após um convocação do Estado no último sábado (11), para que os PMs se apresentassem em locais públicos como praças, prefeitura e rodoviária.
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