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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, passou por outra saia-justa. O vice-almirante Robert Harward se recusou a assumir o posto de conselheiro de Segurança Nacional, ocupado por Michael Flynn, que renunciou em meio a um escândalo envolvendo a Rússia.
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De acordo com a imprensa local, a negociação entre Trump e Harward travou porque o vice-almirante impôs como condição levar sua própria equipe e formar todas as pessoas. Harward teria feito oposição à manutenção da vice de Flynn, K.T. McFarland, no posto, como Trump tinha prometido ao funcionário.
Ex-Navy Seal, Harward, de 60 anos, serviu como vice-líder do comando central do Pentágono na gestão de James Mattis, de quem é amigo e aliado. O militar também guiou forças norte-americanas no Iraque e no Afeganistão por seis anos após o 11 de setembro.
Em comunicado, Harward explicou que rejeitou o cargo por "exigir 24 horas de trabalho, sete dias por semana". "Nesse momento, não posso assumir esse compromisso", disse.
Michael Flynn renunciou ao seu cargo de conselheiro de Segurança Nacional após as autoridades e a imprensa descobrirem que ele mentiu sobre contatos que fizera com diplomatas russos antes das eleições presidenciais de novembro de 2016. (ANSA)
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