© Adriano Machado / Reuters
Sete dos 21 presos da Lava Jato ainda não foram julgados. Eles são o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, o ex-secretário dele, Wilson Cordeiro, o ex-ministro Antonio Palocci, o ex-deputado Eduardo Cunha e os empresários Carlos Miranda, Flávio Macedo e Eduardo Meira.
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De acordo com a Folha de S.Paulo, os outros 14 envolvidos possuem algum tipo de condenação, como o empreiteiro Marcelo Odebrecht, que foi delator, mas permaneceu preso.
O doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Operação, conseguiu direito de ficar em prisão domiciliar, em novembro de 2016. Já o ex-ministro José Dirceu segue preso no Paraná, assim como Palocci e Cunha. Outro preso é o ex-deputado Pedro Corrêa.
Quem está preso há mais tempo é Renê Luiz Pereira, detido em 2014, ainda na primeira fase. Outro que está há um bom tempo é Renato Duque, ex-diretor da Petrobras. Em março ele completa dois anos de prisão.
A Lava Jato, liderada pelo juiz federal Sérgio Moro, está prestes a completar três anos.
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