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Uma nova tecnologia promete inovar o sistema prisional amazonense. O governo pretende implementar uma técnica de reconhecimento facial e biométrico de todos os presos do estado.
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A ideia surgiu depois do massacre no presídio Anísio Jobim, em janeiro deste ano, que deixou 56 mortos. Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, o projeto está sob o comando da empresa de Processamento de Dados Amazonas S.A (Prodam).
A chacina, que aconteceu por conta de briga entre facções, foi considerada a maior já registrada no sistema penitenciário do estado e o segundo maior do Brasil, ficando apenas atrás do Carandiru.
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