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Exatamente 30 anos atrás, a agência espacial norte-americana descobriu a SN 1987A, uma supernova "titânica", cujo brilho é equivalente a 100 milhões de sóis. Para comemorar as três décadas de sua descoberta, a NASA divulgou novas imagens do incrível fenômeno astronômico.
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A supernova na Grande Nuvem de Magalhães foi vista pela primeira vez por observadores localizados no hemisfério sul em 24 de fevereiro de 1987. A explosão de supernova é a mais próxima da Terra já registrada nos tempos modernos. Sua proximidade do nosso planeta deu aos astrônomos a oportunidade de estudar em detalhe as fases da morte de uma estrela.
A SN 1987A, considerada como uma das explosões estelares mais brilhantes em mais de 400 anos, tem sido observada desde sua descoberta por cientistas com a ajuda de equipamento poderoso, como o Telescópio Espacial Hubble, o observatório de raios-X Chandra e o rádio-observatório Atacama Large Millimeter Array (ALMA).
"Os 30 anos de observações da SN 1987A são importantes porque fornecem dados sobre as últimas fases da evolução estelar", disse Robert Kirshner, professor do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian. (sputnik)
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