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O Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo, órgão responsável por fiscalizar instrumentos de medição, elaborou um guia para que clientes paguem valor exato pela corrida de táxi, evitando cair em pegadinhas do taxímetro.
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Confira as dicas do Ipem-SP
1 – Quem determina a tarifa são as prefeituras. Algumas delas, como a da cidade de São Paulo, autorizam tarifas de táxis diferenciados, como as categorias luxo e especial, que são mais altas do que as dos táxis comuns.
2 – O taxímetro deve ser ligado na presença do cliente. O primeiro valor que aparece se refere à bandeirada (valor fixado no ínicio da corrida, independente de qualquer movimento do veículo. Em seguida, passa a marcar o valor correspondente à quilometragem percorrida e o tempo parado no trânsito durante o trajeto).
3 – Verifique a bandeira no taxímetro. Dependo dos dias e horários estabelecidos pelas prefeituras, tomando por exemplo a cidade de São Paulo, ela pode ser a de número 1 ou 2. A bandeira 1 é cobrada entre 6h e 20h, e a bandeira 2, entre as 20h e 6h do dia seguinte, e também aos domingos e feriados, ou durante o mês de dezembro, conforme decreto municipal.
4 – Pegue apenas o táxi de sua cidade, de acordo com a referência contida na placa do veículo. Também não aceite corridas com valores “combinados” em municípios onde são utilizados taxímetros. Você poderá pagar a mais pelo serviço.
5 – Observe a existência do lacre no taxímetro. Ele é a garantia de que o aparelho não foi adulterado. Instrumentos sem lacre ou com o lacre rompido podem estar cobrando valores errados.
As informações são do portal do governo do Estado de São Paulo.