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Na apresentação, a diretora frisou que muitos dos países da região tiveram as projeções de expansão reduzidas e a tendência é que Brasil e México, que decepcionaram em crescimento este ano, vão seguir com expansão moderada.
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"Esperamos um crescimento para a região nos próximos anos menor do que nos níveis passados", afirmou Lisa, destacando que fatores como a desaceleração da atividade na China afetam o desempenho de países da América Latina.
Lisa prevê que o cenário de maior volatilidade deve continuar nos próximos meses, na medida em que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) reduza os estímulos monetários nos EUA. Mas a economista da S&P ressalta que os fundamentos macroeconômicos da região melhoraram nos últimos anos, o que dá condições aos países de lidar com esse cenário de maior instabilidade nos mercados. Ela destacou ainda que, mesmo com o cenário de maior volatilidade, o Brasil foi um dos países que continuou recebendo recursos do exterior.