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Observação de número pequeno de galáxias revelou que os buracos negros maciços quebram as estrelas em partes e engolem seus restos com uma frequência 100 vezes maior do que antes pensada.
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Eis o que apontam astrônomos em um artigo do jornal Nature Astronomy.
Segundo eles, enquanto galáxias estão colidindo entre si, a frequência com a qual as estrelas são destruídas por buracos negros cresce drasticamente.
De acordo James Mullaney, pesquisador da Universidade de Sheffield, Reino Unido, tais "acidentes espaciais" causam a formação de número cada vez maior de estrelas nos arredores dos buracos negros enquanto galáxias se unem.
Cientistas sugerem que um buraco negro supermassivo "habita" o centro da maioria das grandes galáxias. Seu peso é milhões ou até bilhões de vezes maior do que o do Sol. Uma parte destes buracos negros é vista quase sempre quando estes engolem gás e pó espaciais em grandes quantidades, chegando a durar meses e até anos o lampejo luminoso, após isso o buraco negro "dorme".
Os cálculos feitos por astrofísicos russos demonstram que os "apetites tímidos" dos buracos negros não podem ser explicados do ponto de vista teórico.(Sputnik News Brasil)
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