© Stringer / Reutes
Uma proposta de separar as mães e os filhos que atravessarem a fronteira dos Estados Unidos ilegalmente está sendo analisada pelo Departamento de Segurança Interna do país. Se aprovada a medida, os pais ficariam presos durate o processo de deportação e as crianças seriam mantidas sob custódia do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (DHS), até que possam ser colocadas aos cuidados de parentes que vivam nos Estados Unidos ou algum tutor indicado pelo Estado.
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As famílias que entram ilegalmente no país atualmente são soltam rapidamente e autorizadas a ficar no país até que o processo de contestação de deportação ou pedido de asilo seja julgados. A política foi apelidada pelo presidente norte-americano de "prende e solta".
Em defesa da proposta, o DHS enviou um comunicado à agência de notícias "Reuters informand que a viagem é perigosa especialmente para as crianças e que muitas delas acabam sendo "exploradas, abusadas e até podem perder a vida".
Deputados republicanos alegam que as mães estão dispostas a arriscar a vida delas e dos filhos na viagem porque sabem que serão soltas rapidamente e as audiências levarão anos para serem realizadas.
No entanto, há muita gente quem discorde da decisão. O deputado democrata no Texas, Henry Cuellar, disse em nota que este é o momento em que "deixamos a segurança de fronteira e entramos na violação de direitos humanos. Separar mulheres de seus filhos é errado. Ponto final".
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