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O primeiro caso de macaco infectado com febre amarela foi confirmado na noite desta segunda-feira (6), em Alagoinhas, a 120 km de Salvador, na Bahia. O diagnóstico é do Instituto Evandro Chagas (IEC), laboratório de referência do Ministério da Saúde, que investiga outros dois primatas que podem ter contraído a doença.
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Contaminados, os macacos repassam a febre amarela silvestre para mosquitos, que podem infectar humanos não-vacinados, em caso de picadas. A Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) informou, conforme o Correio da Bahia, que intensificará as ações de controle do vírus em Alagoinhas.
O município, que tem cerca de 145 mil habitantes, receberá aproximadamente 100 mil doses extras da vacina. A prioridade será imunizar quem não tem duas doses carimbadas no cartão de vacinação.
Na Bahia, até o início de março, 16 casos suspeitos de febre amarela foram notificados, em oito cidades: Itiúba (1), Coribe (4), Itamaraju (2), Mucuri (1), Nova Viçosa (1), Teixeira de Freitas (3), Ilhéus (1), Feira de Santana (1). Destes , sete foram descartados pelo IEC nas cidades de Coribe (4), Mucuri (1) e Teixeira de Freitas (2).
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