Falar em diabetes nem sempre implica falar em estilo de vida. Embora a diabetes tipo 2 seja a mais comum em todo o mundo (a que está diretamente relacionada a má alimentação e sedentarismo), existem outros tipos de diabetes que nada têm a ver com as escolhas diárias.
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É o caso da diabetes tipo 1 (ou diabetes insulino-dependente), que é a mais rara e tem uma maior incidência entre crianças e jovens. Esta doença auto-imune ainda não tem cura.
Mas falar em diabetes implica falar também na diabetes gestacional, que ocorre durante a gravidez e que pode afetar até as mulheres que não tinham qualquer indício da doença antes de ficarem grávidas. Este tipo de diabetes tende a desaparecer, mas, quando não tratado devidamente, pode impulsionar o aparecimento de diabetes tipo 2.
Prestar atenção aos sinais de pré-diabetes é a melhor forma de evitar uma progressão da doença. A prevenção da Diabetes (ou do diagnóstico final de diabetes) passa pelo controle do peso, que deve se manter num nível saudável e sem que apresente grandes acúmulos de gordura, especialmente na região abdominal.
Deste modo, como destaca o site Eat This, Not That!, a alimentação assume um papel fundamental não só na prevenção como no tratamento da doença, evitando alterações drásticas dos níveis de insulina e possíveis doenças associadas à diabetes, como a cegueira e a obesidade.
Evitar alimentos ricos em açúcar, sal e gorduras ou que tenham sido amplamente processados é um dos primeiros passos. Depois, é preciso que escolher os alimentos que mais ajudam a controlar o apetite e os níveis de açúcar do sangue, fornecendo ainda um vasto leque de nutrientes que reforçam o sistema imunológico.
Clique nas imagens acima e conheça os alimentos permitidos e aqueles que devem ser evitados pelas pessoas com diabetes. Contudo, é importante salientar que o impacto dos alimentos varia de organismo para organismo e que, por isso, é sempre importante procurar acompanhamento médico e nutricional, pois só assim se saberá quais são as opções mais indicadas para cada caso.