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O governo do presidente Michel Temer já dá como certo o voto de Herman Benjamin pela cassação da chapa Dilma-Temer, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O ministro tem confidenciado aos assessores que pretende concluir o processo em abril.
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Segundo informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, a equipe de Temer, no entanto, espera reverter o entendimento de Benjamin no plenário da corte e conta, também, com a força dos recursos como forma de retardar o processo.
A defesa do presidente pretende, inclusive, arrolar inúmeras testemunhas e solicitar prazo para a produção de provas e contra provas no processo.
Ao retardar o andamento da ação, Temer espera pelo menos levar o caso até outubro, quando termina o mandato de Benjamin no TSE. Nos próximos meses, também se encerram os mandatos de outros dois ministros: Henrique Neves da Silva, em abril, e Luciana Christina Guimarães Lóssio, em maio.
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