© Polícia Civil/Divulgação
A Polícia Civil de Pernambuco reafirmou, nesta quarta-feira (15), que o suspeito pelo assassinato da menina Beatriz Angélica Mota, com 42 facas, em dezembro de 2015, na cidade de Petrolina, continua foragido. Delegada responsável or investigar a morte da criança, que tinha 7 anos, Gleide Ângelo informou ainda que a Secretaria de Defesa Social (SDS) pagará, por meio do Disque-Denúncia, R$ 10 mil para quem tiver informações sobre o paradeiro do homem descrito por testemunhas em um retrato falado.
PUB
A SDS aproveitou para divulgar imagens do suspeito, feitas por câmeras de segurança, e esclarecer que o homem preso em Remanso, na Bahia, em janeiro passado, não é o responsável por matar Beatriz Mota. Como atesta do Diario de Pernambuco, a polícia baiana fez exame de DNA, que diverge do material recolhido da arma do crime, e o preso não tinha as mesmas características do suspeito: negro, magro, com 1,65m e de cabelos crespos.
A delegada Gleide Ângelo explicou que a descrição de funcionários e alunos da escola foi cruzada com imagens do circuito de segurança, além de 4.270 fotos da festinha que era realizada na escola de Beatriz, na noite do crime. O Disque Denúncia atende pelo número (87) 3719-4545.
Entenda o crime
Beatriz Mota foi vista pela mãe às 22h08 do dia 10 de dezembro, durante a festa de formatura do colégio. A criança pediu para ir até o bebedouro, localizado na parte inferior da arquibancada e não retornou mais. O corpo da menina foi encontrado por volta das 22h50, em uma sala de material esportivo que estava desativada, devido a um incêndio que ocorreu em outubro de 2015.
Leia também: Mãe é presa por torturar filho de quatro anos