© Ricardo Moraes / Reuters
Atendendo a um pedido da defesa de Adriana Ancelmo, o juiz Marcelo Bretas da 7ª Vara Criminal Federal determinou nesta sexta-feira (17) a soltura da advogada. Os argumentos que convenceram o magistrado foram os filhos menores de idade do casal, que precisam dos cuidados da mãe.
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A mulher de Sérgio Cabral deverá cumprir prisão domiciliar, segundo revelou o jornalista Lauro Jardim no O Globo.
Adriana não poderá ter acesso a celular, telefone ou internet no apartamento onde será mantida. Os investigadores devem agora assegurar que estes pré-requisitos sejam cumpridos, por isso ainda não tem data definida para a soltura da advogada.
Na mesma audiência, uma das testemunhas, a diretora da H Stern Maria Luíza Trotta, afirmou que o casal adquiriu 40 joias na loja entre 2012 e 2015, num total de R$ 6 milhões. Os investigadores acreditam que as joias eram usadas para lavar dinheiro proveniente da corrupção.
Adriana está presa no Complexo de Gericinó, em Bangu, desde o dia 6 de dezembro do ano passado. Ela foi detida na Operação Calicute sob suspeita de lavar dinheiro e ser beneficiária do esquema de corrupção comandado por Cabral.
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