EUA reforçam apoio militar a Arábia Saudita para combater Irã

No início de março, o Departamento do Estado aprovou a retomada de venda de armas para Riad

© Reuters

Mundo Cooperação 20/03/17 POR Notícias Ao Minuto

O general Ahmed al-Asiri, conselheiro do ministro da Defesa do reino saudita e porta-voz da coalizão liderada pela Arábia Saudita no Iêmen, disse aos jornalistas na sexta-feira (17) que funcionários da Administração Trump prometeram à delegação saudita em Washington aumentar a cooperação para combater os houthis, "apoiados pelo Irã" no Iêmen.

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Asiri ressaltou que a medida ajudará a restabelecer as relações entre os dois países, que foram afetadas durante a presidência de Barack Obama, aparentemente por causa do acordo nuclear com o Irã, o bloqueio dos acordos de fornecimentos de armas a Riad e a preocupação sobre as violações de direitos humanos.

No início de março, o Departamento do Estado aprovou a retomada de venda de armas para Riad, indicando assim que a nova administração dos EUA está pronta para relações mais estreitas com o reino.

Os comentários de Asiri chegaram na semana em que o presidente Trump recebeu na Casa Branca o ministro da Defesa saudita, príncipe Mohammed bin Salman, terceiro na linha de sucessão ao trono.

O ministro da Energia do reino, Khalid Al-Falih, que faz parte da delegação saudita disse na quinta-feira que a visita sublinha a importância das relações entre os EUA e a Arábia Saudita e que as duas nações estão alinhadas para enfrentar a "agressão iraniana".

O Iêmen foi envolvido em um conflito violento entre o governo e o movimento houthi, apoiado por unidades do exército leais ao presidente anterior, Ali Abdullah Saleh, desde 2014.

Em março de 2015, a coalizão formada pela maioria dos países do Golfo Pérsico e liderada pela Arábia Saudita, começou a realizar ataques aéreos contra os houthis a pedido de Hadi. As negociações de paz falharam em agosto, depois que os houthis se recusaram a apoiar um roteiro proposto pelo enviado especial da ONU para o Iêmen, Ismail Ahmed, que exige aos rebeldes abandonarem as armas e criarem um governo de unidade. Com informações do Sputnik Brasil.

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