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A Polícia Federal (PF), durante os dois anos que investigou frigoríficos na Operação Carne Fraca, fez apenas perícia em apenas um estabelecimento.
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Segundo informações da Folha de S.Paulo, a análise da PF foi feita em produtos da Peccin Agro Industrial, empresa de Curitiba responsável pela marca Italli.
Neste frigorífico, a PF constatou o uso de carnes impróprias na composição de salsichas e linguiças, além de técnicas de "maquiagem" de carnes estragadas, refrigeração imprópria e falta de rotulagem.
De acordo com a publicação, o ministro da Agricultura Blairo Maggi reagiu, neste domingo (19), sobre a parte técnica da investigação. Para ele, as práticas consideradas irregulares da PF são, na verdade, permitidas por lei.
A Peccin nega as irregularidades. O ministro Blairo Maggi (Agricultura) questionou neste domingo (19) a parte técnica da investigação, afirmando que práticas consideradas irregulares são, na verdade, permitidas por lei.