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No próximo domingo (26), vai ao ar no programa 'Sensacional', da RedeTV!, uma entrevista com o estilista Ronaldo Ésper. Além de relembrar a carreira e justificar suas 'alfinetadas' nos looks dos famosos ele revela não ser mais homossexual.
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"Depois de um período de crise muito grande, parti para outra direção na minha vida. Hoje não sou mais homossexual, por força da minha vontade, porque ninguém se cura disso", afirma ele, que diz ter encontrado na Igreja Universal o amparo que precisava. "Estou muito feliz de estar lá. Há alguns anos eu estava à beira do suicídio, se não tivesse sido acolhido da forma que fui, teria me matado".
"Não gostaria de ter um filho homossexual, é muito duro. Nunca sofri discriminação, mas vejo agora na minha idade, o que eu sou? Um homem solitário e mais nada. Para onde te leva tudo isso?", completa. Ainda sobre o assunto, Ronaldo Ésper diz que não irá mudar a forma como se expressa. "Outro dia um pastor me falou: 'mas e os trejeitos?' Eu falei: 'pastor, os trejeitos não vai ter jeito, né?".
No bate-papo, que vai ao ar neste domingo (26), Ronaldo Ésper também confessa ter se envolvido com um ministro na época da ditadura. "Era um admirador. Todos os ministros eram militares, tinha só cinco que não eram. Se você procurar na internet entre esses cinco, vai ver quem era. Fiquei com ele um período, mas ele não foi o amor da minha vida", adianta.
Sobre a relação com a colega de trabalho Ana Hickmann, ele diz já ter pedido desculpas por suas 'alfinetadas' e diz que, se tivesse continuado na carreira internacional de modelo, a apresentadora seria "muito maior do que a Gisele Bündchen".
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