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A Samsung Electronics anunciou nesta terça (28) que vai vender Galaxy Note 7 reparados após de ter anunciado, em 2016, que iria interromper a produção do modelo devido a incêndios nas baterias de íon-lítio.
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Em comunicado, a empresa sul-coreana explicou que não decidiu ainda em quais países e quando vai colocar à venda esses exemplares, o que deverá depender "de consultas com as autoridades reguladoras e as operadoras e da procura local".
No total, a Samsung tem previsto vender ou alugar cerca de três milhões de Galaxy Note 7, segundo cálculos da agência sul-coreana Yonhap.
Além da reutilização dos aparelhos, outra das estratégias da empresa é reciclar os componentes.
A Samsung colocou à venda o smartphone Galaxy Note 7, a 19 de agosto de 2016, mas poucos dias depois começou a receber queixas sobre incêndios durante o processo de carregamento da bateria destes modelos.
A empresa acabou por retirar do mercado mais de dois milhões de telemóveis deste modelo, que continuou a registar incêndios, levando ao fim da produção em outubro.
A investigação da Samsung sobre os perigos do Galaxy Note 7 concluiu que as baterias foram as responsáveis pela avaria que custou à empresa mais de 5.000 milhões de euros. Com informações da Lusa.
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