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Os policiais militares investigados pela morte da adolescente Maria Eduarda, 13 anos, atiraram pelo menos 22 vezes no dia do crime. O sargento David Gomes Centeno afirmou à corporação ter dado 21 tiros com o fuzil dele. Já o cabo Fábio de Barros Dias disse ter disparado apenas uma vez.
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Os PMs estão presos desde a última sexta-feira (31), um dia após a morte de Maria Eduarda. A garota praticava aula de educação física quando foi baleada mais de quatro vezes.
Um dos tiros que atingiram a menina partiu da arma de um dos policiais. O armamento portado pelos policiais foi apreendido, assim como carregadores e cartuchos não utilizados no dia.
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