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O marqueteiro do PT, João Santana, demonstrou a pessoas próximas um certo constrangimento por aderir à delação premiada da Operação Lava Jato, segundo divulgado pela jornalista Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo.
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Santana, que comandou as campanhas eleitorais dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, tentou resistir ao acordo, até que a situação ficou insustentável.
Na próxima segunda-feira (17), ele e a mulher Mônica Moura devem depor ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na ação que pede a cassação da chapa Dilma-Temer de 2014 por abuso de poder econômico.
Segundo a jornalista Andréia Sadi publicou no G1, petistas temem que o casal confirme as declarações dos delatores da Odebrecht.
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