© REUTERS/White House/Pete Souza
Há exatos seis anos, um grupo de militares da marinha norte-americana avançava sobre a cidade de Abbottabad, no Paquistão, com o objetivo de matar o terrorista responsável pelos atentados de 11 de setembro que deixaram mais de três mil vítimas em 2011.
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Durante a operação, que durou cerca de 40 minutos, os Estados Unidos perderam um dos dois helicópteros usados no ataque.O até então presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, seguiu a operação minuto a minuto pela "Situation Room" da Casa Branca. Além de Osama Bin Laden, líder da Al-Qaeda, mais quatro pessoas foram mortas naquela noite, incluindo uma das mulheres do terrorista.
Desde setembro de 2010, os EUA reuniam informações importantes sobre Osama Bin Laden, e todas elas aumentaram a esperança de o terrorista ser encontrado na cidade de Abbottabad. No entanto, a confirmação de morte definitiva veio com um teste de DNA.
Horas após o ataque, pouco antes da meia-noite em Washington, a morte de Bin Laden foi anunciada em um pronunciamento de Obama. Ele ressaltou que o fundador da Al-Qaeda tinha sido morto ''pelos Estados Unidos''.
''Quando entramos, ficamos chocados com o que encontramos: um prédio enorme de acesso reestrito, 1 milhão de dólares, mas sem telefone ou internet'', afirmou um dos militares a respeito da invasão. O corpo de Bin Laden permaneceu nas mãos dos norte-americanos por cerca de 12 horas, antes de ser atirado ao mar. O "enterro" foi precedido ainda de um funeral islâmico tradicional a bordo do porta-aviões Carl Vinson, dos EUA, nas águas do Golfo Pérsico. (ANSA)