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O resultado foi influenciado, principalmente, pela variação de preços no setor atacadista, medida em um dos três componentes da taxa, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), com decréscimo de 0,17% ante 1,09%. Entre as oscilações que perderam força estão os materiais e componentes para manufatura, cujos preços ficaram praticamente estáveis, em 0,01%, ante aumento, em outubro, de 1,04%.
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No que se refere aos produtos com cotação no mercado internacional, aferidos por meio do índice de matérias-primas, a taxa passou de 1,95% para 0,60% sob o efeito, principalmente, dos itens: minério de ferro (de 6,81% para 2,06%), aves (de 3,27% para -6,16%) e bovinos (de 3,80% para 0,75%).
Também contribuiu para o decréscimo do IGP-M o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), com variação de 0,27% ante 0,33%. O componente que capta as oscilações no mercado varejista, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), neutralizou em parte a contenção média dos aumentos ao registrar elevação de 0,65%. No mês anterior, havia alcançado 0,43%.