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A Itália expulsou neste sábado (13) um tunisiano de 36 anos por ter ligações com o terrorista Anis Amri, que realizou um ataque a um mercado de Natal em Berlim, em dezembro passado, matando 12 pessoas.
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De acordo com o governo, o homem "chamou a atenção em investigações, desenvolvidas pela Digos de Roma e de Catânia, por conta dos contatos tidos na Itália com o conhecido atirador de Berlim Anis Amri", diz em nota o governo. Amri, antes de morar por um período na Alemanha, era conhecido por ter morado na Itália e ter sido preso por delitos menores no país. O tunisiano foi morto por policiais de Milão ao tentar regressar ao território italiano após provocar o atentado.
Essa foi a 42ª expulsão feita por motivos de terrorismo feita pela Itália em 2017. Desde janeiro de 2015, quando começou um acompanhamento mais forte sobre o tema, o governo já extraditou 174 sujeitos que tinham ligação ou tinham admiração por grupos terroristas. (ANSA)
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