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O Ministério Público Eleitoral (MPE) entrou com pedido nesta sexta-feira (15) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que a chapa Dilma-Temer fosse cassada. O pedido ainda solicita a análise pela Corte da inegibilidade de Dilma Rousseff por oito anos.
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Segundo informações do G1, o processo ainda está sob sigilo de justiça. Nesta nova manifestação estão incluídos os depoimentos do casal de marqueteiros João Santana e Monica Moura - em seus depoimentos, ambos afirmaram que a petista tinha conhecimento da prática de caixa 2 na campanha.
“Ela sabia que os pagamentos estavam sendo feitos, uma parte do pagamento era feita lá fora. Isso aí, sabia’’, disse Santana.
Por conta disso, o MP concluiu que ‘a representada tinha conhecimento da forma como a Odebrecht estava financiando sua campanha eleitoral, dos ilícitos praticados em benefício da sua candidatura, com eles anuindo.
O pedido de inegibilidade não foi feito para Michel Temer, uma vez que, de acordo com o processo, “ele não foi mencionado nos depoimentos dos executivos da Odebrecht’’.