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Durante os últimos anos temos visto uma pequena revolução tecnológica em relação a telas: cada vez com maior definição, menores em tamanho ou com maior capacidade de cores e potencialidades.
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No entanto, há uma empresa que está empenhada em ir um pouco mais longe, tornando esta superfície com que quase todos os dias interagimos numa espécie de superfície que responde, literalmente, ao toque.
“O toque é um dos sentidos que não conseguimos desligar. (...) Temos tocado e digitado em vidro 'morto'”, diz Greg Topel, CEO da empresa Tanvas.
A companhia está trabalhando em uma espécie de vidro capaz de ter um toque de algodão, papel ou outra qualquer coisa que não vidro, propriamente dito.
A ideia é mesmo que o material se torne dobrável, perfurável ou até que se ‘transforme’ e transmita ao utilizador um qualquer outro toque que não o tradicional.
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