© REUTERS / Toby Melville
Após uma reunião com seu gabinete de emergência, a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, elevou de "severa" para "crítica" a ameaça terrorista contra o país, que na última segunda-feira (22) foi alvo de um atentado com mais de 20 mortos em Manchester.
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Isso significa que a realização de novos ataques não é apenas "possível", mas sim "iminente", e que as Forças Armadas poderão patrulhar as ruas britânicas, principalmente "pontos sensíveis", como o Parlamento e estações ferroviárias.
Segundo May, a decisão foi motivada pela suspeita de que exista uma rede de terroristas por trás do suicida que se explodiu na Manchester Arena.
O nível de alerta no Reino Unido só esteve no estágio "crítico" em duas ocasiões: em 2006, após a revelação de um plano para explodir aviões no Oceano Atlântico, e em 2007, depois de um ataque no aeroporto de Glasgow, na Escócia. (ANSA)