Com 35 anos de carreira, Felipe Camargo diz: "Não me arrependo de nada"

O ator teve casamento conturbado com Vera Fischer e chegou a passar por problemas pessoais por conta de envolvimento com drogas

Felipe Camargo, em "Novo Mundo"

© Divulgação/ TV Globo

Felipe Camargo e Vera Fischer

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Isabela Garcia e Felipe Camargo, "O Sexo dos Anjos"

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Tássia Camargo e Felipe Camargo, em "Despedida de Solteiro"

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Felipe Camargo e Malu Mader, em "Anos Dourados"

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Fama Bate-papo 02/06/17 POR Notícias Ao Minuto


Alçado ao posto de galã em 1986, ao estrear na televisão como Marcos, de “Anos dourados”, Felipe Camargo, que completa 57 anos em 1º de agosto, celebra 35 de carreira com leveza e diz, em entrevista ao jornal Extra, que não tem arrependimentos.

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"Há um tempo, trabalho para não criar expectativas, fazer planos. Deixo a vida me levar. Minha ambição é ter grandes personagens, fazer meu trabalho bem feito. O desafio maior é ser feliz",  planeja ele, que em breve estará na telona em “O juízo”, com direção de Andrucha Waddington e roteiro de Fernanda Torres, e em “Partiu Paraguai”, de Álvaro Campos e Matheus Souza.

No currículo, Felipe acumula papéis emblemáticos.  Em 1986, no mesmo ano em que foi descoberto, ele interpretou Pedro Garcez, em "Roda de Fogo". Em 1987, foi a vez de Édipo Junqueira, em "Mandala", quando dividiu o set com Vera Fischer, seu par romântico na trama.  Os dois acabaram se casando na vida real, tiveram o filho Gabriel, mas a união foi marcada por muita confusão e polêmica.

Em 1989, o ator viveu o Adriano, na aclamada "O Sexo dos Anjos" e, em 1992, foi o galã João Marcos, em "Despedida de Solteiro".

Em seguida, vieram várias novelas, séries e filmes, no entanto, nos anos 90 sua carreira caiu em certo ostracismo por conta do seu envolvimento com as drogas. 

Atualmente, de bem com a vida e maduro, o ator pode ser visto na TV no papel de José Bonifácio de Andrada e Silva, na novela "Novo Mundo", escrita por Thereza Falcão e Alessandro Marson.

"Bonifácio é um dos grandes heróis nacionais e deveria servir de exemplo para os dias atuais. Foi um humanista e grande político. Ele também tinha o lado fanfarrão, mas uma coisa não misturava com a outra — valoriza Felipe, que acrescenta: "Dom Pedro I era muito bem intencionado, mas não tinha habilidade para lidar com o poder. Bonifácio era um homem que sabia fazer isso", explica Felipe, sobre o personagem.

Leia também: Diogo Nogueira sofre assalto à mão armada

 

 

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