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Nem mesmo a ascensão das dietas "low carb" e a polêmica da contaminação por arsênio, metal pesado presente no solo, conseguiram abalar a popularidade do arroz no Brasil.
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Para se ter uma ideia de sua relevância no cardápio dos brasileiros, de acordo com o site Saúde É Vital!, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) estima que cada cidadão coma, em média, 46 quilos de arroz por ano. Pensando nisso, é preciso ter cuidado para que tal consumo não pese na balança e na saúde.
Como escolher?
Nas gôndolas do mercado, avalie bem a embalagem. Se o produto apresentar sinais de rompimento, pode ser que esteja contaminado por algum animal. Fique atento ainda ao armazenamento e a indícios de umidade.
Precisa lavar?
Hoje em dia, não, graças à tecnologia. É o que explica Gilberto Amato, assessor técnico do Instituto Riograndense do Arroz, na capital gaúcha: “Contamos com um recurso de seleção eletrônica que separa os melhores grãos, dispensando esse cuidado em casa”.
Com o que temperar?
Cebola, alho e ervas frescas conferem sabor sem elevar a pressão arterial.
No que refogar?
Prefira óleos vegetais, como os de soja, girassol, milho e canola. No fogo, eles demoram mais tempo para gerar compostos irritantes ao organismo, caso do glicerol, em comparação com o azeite de oliva e a manteiga. Lembre-se de não exagerar no conteúdo oleoso.
Com o que combinar?
Dá pra enriquecer o arroz com vegetais (cenoura ralada, ervilha, pimentão…) ou aliá-lo ao seu fiel companheiro, o feijão. Os aminoácidos da dupla se complementam e formam uma proteína de alto valor nutricional. Fora que as fibras da leguminosa baixam o pico glicêmico e ampliam a saciedade.
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