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O Senado ignorou a determinação do Supremo Tribunal Federal de afastar o senador Aécio Neves após denúncias contra ele virem à tona nas delações de Joesley e Wesley Batista.
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De acordo com a Folha de S. Paulo, o nome do tucano segue no painel de votação e seu gabinete continua com as funções normais. Se quisesse votar em alguma das sessões, Aécio estaria liberado.
A determinação de Edson Fachin determina que o senador do PSDB fosse afastado "do exercício das funções parlamentares ou de qualquer outra função pública".
Questionado sobre o porquê da permanência de Aécio no Senado, o presidente da casa, Eunício Oliveira, não se manifestou. Com salário de R$ 33.763,00 mensais, ainda não é possível saber se o senador receberá ou não a quantia de 18 de maio para cá, quando foi publicada a ordem de Fachin.
Temer deverá manter ministros citados em delações no governo