O caso do ladrão que foi torturado por homens que tatuaram em sua testa a frase “eu sou ladrão e vacilão” continua repercutindo, até no mundo dos famosos.
PUB
Desta vez, ele foi assunto no “Encontro com Fátima Bernardes” nesta semana, quando o cantor Zé Neto, da dupla com Cristiano, deu a sua opinião - considerada polêmica.
“Ele disse que não cometeu. É um rapaz dependente químico, estava desaparecido, a família estava procurando por ele. Ele foi condenado sem nenhum julgamento. Quer dizer, é como se fossem justiceiros“, disse a apresentadora, que foi apoiada pela fala da juíza Andréa Pachá.
“Há uma demanda por justiça e o que a gente percebe é que, quem faz esse discurso que quer mais justiça, alimenta esse tipo de justiçamento (sic), é assustador”, argumentou a profissional. A discussão continuou e foi aí que entrou Zé Neto com a sua opinião contrária.
“Acho é que a população está tão cansada de certas impunidades que acabam… Lógico que não vem ao caso fazer uma barbaridade dessas, mas hoje em dia parece que a justiça dá mais moral para quem está fazendo o delito, para quem está cometendo um crime, do que para um próprio cidadão de bem”, disparou.
No entanto, Fátima discordou: “Eu entendo o que você está dizendo, mas o tatuador não é uma pessoa de bem, né? Uma pessoa que toma uma atitude dessas…”. O comentário dele foi suficiente para surgirem várias críticas nas redes sociais.
Leia também: Juiz diz que Fê Young tem "reputação elástica" por ter posado nua