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Uma comissão da Santa Sé estuda fazer um decreto que permite ao pontífice excomungar pessoas que realizaram "corrupção e associação mafiosa".
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Na prática, segundo informações do jornal italiano “Corriere della Sera” os corruptos e os mafiosos seriam excluídos da comunidade dos fiéis da Igreja Católica.
De acordo com a publicação, uma nota foi divulgada pelo Vaticano neste sábado (17).
No prefácio do livro do cardeal Peter Tuckson, o Papa Francisco definiu a corrupção como "um câncer" e exortou a "lugar conjuntamente" contra esse fenômeno.
“Se unir e lutar contra essa blasfêmia, esse câncer que está desgastando nossas vidas. A Igreja não deve ter medo de purificar si própria", disse o pontífice.