Um coquetel de estimulantes foi consumido por Carrie Fisher antes de morrer. Informações do relatório toxicológico, divulgadas pela Polícia de Los Angeles e publicadas neste domingo (18), revelam que a atriz tinha cocaína, morfina, codeína, ecstasy e oxicodona no sangue, quando sofreu o ataque cardíaco que a levou ao hospital, em dezembro passado.
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O documento do Departamento de Medicina Legal atesta que a intérprete da Princesa Leia sofreu o ataque devido a apneia do sono "associada a outros fatores". Dentre as causas adicionais, consumo de drogas e cardiopatia.
Filha da atriz, Billie Lourd emitiu um comunicado, à revista "People", falando sobre o vício da mãe.
"A minha mãe lutou contra o vício de drogas e doença mental durante toda sua vida. Finalmente morreu por isso. Ela foi deliberadamente transparente em toda sua obra sobre o estigma social em torno destas doenças". Carri Fisher morreu aos 60 anos, em 27 de dezembro, dias após o ataque cardíaco que sofreu em um voo.
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